Vigilante sexagenário está no banco de réus
Em sessão que está sob a presidência do juiz Edemar Leopoldo Schlosser, da Vara Criminal, da Infância e da Juventude, está acontecendo nesta sexta-feira (14), no salão das sessões do Tribunal do Júri, o julgamento de Domingos de Pinho (61). Ele é acusado da morte do pintor de paredes Luciano Patrício Correia na madrugada do dia 2 de dezembro de 2004, em um posto de gasolina da rua Blumenau, onde o vigia estava trabalhando.
A vítima, que tinha 18 anos quando morreu com um tiro no peito, tentou agredir o vigilante, que não permitiu o uso do sanitário no local. O crime não teve grande repercussão na época.
O público que assiste à sessão, na maioria formado por estudantes de Direito de faculdades da região, não chegou a ocupar todo o espaço da sala do Tribunal do Júri. O réu, que aguardava julgamento em liberdade, confirmou os autos do processo e tanto defesa quanto acusação dispensaram as testemunhas, que não precisaram prestar depoimento em plenário.
Com isso, a sessão pode terminar por volta de 13 horas. A defesa do réu está sendo feita pelo advogado Rogério Ristow e o promotor de Justiça é Murilo Mattos, que trabalha na acusação.